domingo, 15 de julho de 2012
Coisas não, pessoas sim!!
Ultimamente andei pensando e percebi que sempre estamos correndo atrás de algo... Uns querem grana... Outros fama... Tem aqueles que buscam poder... E assim por diante. Apesar de buscarmos coisas, penso que, em verdade, o que queremos é felicidade! Dai fica a pergunta: será que coisas podem trazer felicidade? A reposta que me vem à mente é um sonoro NÃO! Definitivamente, coisas não são capazes de nos fazer felizes! Coisas não, pessoas sim! Por isso, sigamos o que Cristo nos ensinou e amemo-nos uns aos outros em plenitude!
domingo, 24 de junho de 2012
A FINALIDADE DA CRUZ
A FINALIDADE DA CRUZ
"Estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim..." (Gl 2.19b-20).
A ilusão do "símbolo" do cristianismo
Os elementos anticristãos do mundo secular dariam tudo para conseguir eliminar manifestações públicas da cruz. Ainda assim, ela é vista no topo das torres de dezenas de milhares de igrejas, nas procissões, sendo freqüentemente feita de ouro e até ornada com pedras preciosas. A cruz, entretanto, é exibida mais como uma peça de bijuteria ao redor do pescoço ou pendurada numa orelha do que qualquer outra coisa. É preciso perguntarmos através de que tipo estranho de alquimia a rude cruz, manchada do sangue de Cristo, sobre a qual Ele sofreu e morreu pelos nossos pecados se tornou tão limpa, tão glamourizada.
Não importa como ela for exibida, seja até mesmo como joalheria ou como pichação, a cruz é universalmente reconhecida como símbolo do cristianismo – e é aí que reside o grave problema. A própria cruz, em lugar do que nela aconteceu há 19 séculos, se tornou o centro da atenção, resultando em vários erros graves. O próprio formato, embora concebido por pagãos cruéis para punir criminosos, tem se tornado sacro e misteriosamente imbuído de propriedades mágicas, alimentando a ilusão de que a própria exibição da cruz, de alguma forma, garante proteção divina. Milhões, por superstição, levam uma cruz pendurada ao pescoço ou a tem em suas casas, ou fazem "o sinal da cruz" para repelir o mal e afugentar demônios. Os demônios temem a Cristo, não uma cruz; e qualquer um que não foi crucificado juntamente com Ele, exibe a cruz em vão.
A "palavra da cruz": poder de Deus
Paulo afirmou que a "palavra da cruz é loucura para os que se perdem, mas para nós, que somos salvos, poder de Deus" (1 Co 1.18). Assim sendo, o poder da cruz não reside na sua exibição, mas sim na sua pregação; e essa mensagem nada tem a ver com o formato peculiar da cruz, e sim coma morte de Cristo sobre ela, como declara o evangelho. O evangelho é "o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê" (Rm 1.16), e não para aqueles que usam ou exibem, ou até fazem o sinal da cruz.
O que é esse evangelho que salva? Paulo afirma explicitamente: "venho lembrar-vos o evangelho que vos anunciei... por ele também sois salvos... que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado, e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras" (1 Co 15.1-4).Para muitos, choca o fato do evangelho não incluir a menção de uma cruz. Por quê? Porque a cruz não era essencial à nossa salvação. Cristo tinha que ser crucificado para cumprir a profecia relacionada à forma de morte do Messias (Sl 22), não porque a cruz em si tinha alguma ligação com nossa redenção. O imprescindível era o derramamento do sangue de Cristo em Sua morte como prenunciado nos sacrifícios do Antigo Testamento, pois "sem derramamento de sangue não há remissão" (Hb 9.22); "é o sangue que fará expiação em virtude da vida" (Lv 17.11).
Não dizemos isso para afirmar que a cruz em si é insignificante. O fato de Cristo ter sido pregado numa cruz revela a horripilante intensidade da maldade inata ao coração de cada ser humano. Ser pregado despido numa cruz e ser exibido publicamente, morrer lentamente entre zombarias e escárnios, era a morte mais torturantemente dolorosa e humilhante que poderia ser imaginada. E foi exatamente isso que o insignificante ser humano fez ao seu Criador! Nós precisamos cair com o rosto em terra, tomados de horror, em profundo arrependimento, dominados pela vergonha, pois não foram somente a turba sedenta de sangue e os soldados zombeteiros que O pregaram à cruz, mas sim nossos pecados!
A cruz revela a malignidade do homem e o amor de Deus
Assim sendo, a cruz revela, pela eternidade adentro, a terrível verdade de que, abaixo da bonita fachada de cultura e educação, o coração humano é "enganoso... mais do que todas as cousas, e desesperadamente corrupto" (Jr 17.9), capaz de executar o mal muito além de nossa compreensão, até mesmo contra o Deus que o criou e amou, e que pacientemente o supre. Será que alguém duvida da corrupção, da maldade de seu próprio coração? Que tal pessoa olhe para a cruz e recue dando uma reviravolta, a partir de seu ser mais interior! Não é à toa que o humanista orgulhoso odeia a cruz!
Ao mesmo tempo que a cruz revela a malignidade do coração humano, entretanto, ela revela a bondade, a misericórdia e o amor de Deus de uma maneira que nenhuma outra coisa seria capaz. Em contraste com esse mal indescritível, com esse ódio diabólico a Ele dirigido, o Senhor da glória, que poderia destruir a terra e tudo o que nela há com uma simples palavra, permitiu-se ser zombado, injuriado, açoitado e pregado àquela cruz! Cristo "a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte, e morte de cruz" (Fp 2.8). Enquanto o homem fazia o pior, Deus respondia com amor, não apenas Se entregando a Seus carrascos, mas carregando nossos pecados e recebendo o castigo que nós justamente merecíamos.
A cruz prova que existe perdão para o pior dos pecados
Existe, ainda, um outro sério problema com o símbolo, e especialmente o crucifixo católico que exibe um Cristo perpetuamente pendurado na cruz, assim como o faz a missa. A ênfase está sobre osofrimento físico de Cristo como se isso tivesse pago os nossos pecados. Pelo contrário, isso foi o que o homem fez a Ele e só podia nos condenar a todos. Nossa redenção aconteceu através do fato de que Ele foi ferido por Jeová e "sua alma [foi dada] como oferta pelo pecado" (Is 53.10); Deus fez"cair sobre ele a iniqüidade de nós todos" (Is 53.6); e "carregando ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados" (1 Pe 2.24).
A morte de Cristo é uma evidência irrefutável de que Deus precisa, em Sua justiça, punir o pecado, que a penalidade precisa ser paga, caso contrário não pode haver perdão. O fato de que o Filho de Deus teve que suportar a cruz, mesmo depois de ter clamado a Seu Pai ao contemplar em agonia o carregar de nossos pecados ["Se possível, passe de mim este cálice!" (Mt 26.39)], é prova de que não havia outra forma de o ser humano ser redimido. Quando Cristo, o perfeito homem, sem pecado e amado de Seu Pai, tomou nosso lugar, o juízo de Deus caiu sobre Ele em toda sua fúria. Qual deve ser, então, o juízo sobre os que rejeitam a Cristo e se recusam a receber o perdão oferecido por Ele! Precisamos preveni-los!
Ao mesmo tempo e no mesmo fôlego que fazemos soar o alarme quanto ao julgamento que está por vir, precisamos também proclamar as boas notícias de que a redenção já foi providenciada e que o perdão de Deus é oferecido ao mais vil dos pecadores. Nada mais perverso poderia ser concebido do que crucificar o próprio Deus! E ainda assim, foi estando na cruz que Cristo, em seu infinito amor e misericórdia, orou: "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem" (Lc 23.34). Assim sendo, a cruz também prova que existe perdão para o pior dos pecados, e para o pior dos pecadores.
Cuidado: não anule a cruz de Cristo!
A grande maioria da humanidade, entretanto, tragicamente rejeita a Cristo. E é aqui que enfrentamos outro perigo: é que em nosso sincero desejo de vermos almas salvas, acabamos adaptando a mensagem da cruz para evitar ofender o mundo. Paulo nos alertou para tomarmos cuidado no sentido de não pregar a cruz "com sabedoria de palavra, para que se não anule a cruz de Cristo" (1 Co 1.17).Muitos pensam: "É claro que o evangelho pode ser apresentado de uma forma nova, mais atraente do que o fizeram os pregadores de antigamente. Quem sabe, as técnicas modernas de embalagem e vendas poderiam ser usadas para vestir a cruz numa música ou num ritmo, ou numa apresentação atraente assim como o mundo comumente faz, de forma a dar ao evangelho uma nova relevância ou, pelo menos, um sentido de familiaridade. Quem sabe poder-se-ia lançar mão da psicologia, também, para que a abordagem fosse mais positiva. Não confrontemos pecadores com seu pecado e com o lado sombrio da condenação do juízo vindouro, mas expliquemos a eles que o comportamento deles não é, na verdade, culpa deles tanto quanto é resultante dos abusos dos quais eles têm sido vitimados. Não somos todos nós vítimas? E Cristo não teria vindo para nos resgatar desse ato de sermos vitimados e de nossa baixa perspectiva de nós mesmos e para restaurar nossa auto-estima e auto-confiança? Mescle a cruz com psicologia e o mundo abrirá um caminho para nossas igrejas, enchendo-as de membros!" Assim é o neo-evangelicalismo de nossos dias.
Ao confrontar tal perversão, A. W. Tozer escreveu: "Se enxergo corretamente, a cruz do evangelicalismo popular não é a mesma cruz que a do Novo Testamento. É, sim, um ornamento novo e chamativo a ser pendurado no colo de um cristianismo seguro de si e carnal... a velha cruz matou todos os homens; a nova cruz os entretêm. A velha cruz condenou; a nova cruz diverte. A velha cruz destruiu a confiança na carne; a nova cruz promove a confiança na carne... A carne, sorridente e confiante, prega e canta a respeito da cruz; perante a cruz ela se curva e para a cruz ela aponta através de um melodrama cuidadosamente encenado – mas sobre a cruz ela não haverá de morrer, e teimosamente se recusa a carregar a reprovação da cruz."
A cruz é o lugar onde nós morremos em Cristo
Eis o "x" da questão. O evangelho foi concebido para fazer com o eu aquilo que a cruz fazia com aqueles que nela eram postos: matar completamente. Essa é a boa notícia na qual Paulo exultava:"Estou crucificado com Cristo". A cruz não é uma saída de incêndio pela qual escapamos do inferno para o céu, mas é um lugar onde nós morremos em Cristo. É só então que podemos experimentar "o poder da sua ressurreição" (Fp 3.10), pois apenas mortos podem ser ressuscitados. Que alegria isso traz para aqueles que há tempo anelam escapar do mal de seus próprios corações e vidas; e que fanatismo isso aparenta ser para aqueles que desejam se apegar ao eu e que, portanto, pregam o evangelho que Tozer chamou de "nova cruz".
Paulo declarou que, em Cristo, o crente está crucificado para o mundo e o mundo para ele (Gl 6.14). É linguagem bem forte! Este mundo odiou e crucificou o Senhor a quem nós amamos – e, através desse ato, crucificou a nós também. Nós assumimos uma posição com Cristo. Que o mundo faça conosco o que fez com Ele, se assim quiser, mas fato é que jamais nos associaremos ao mundo em suas concupiscências e ambições egoístas, em seus padrões perversos, em sua determinação orgulhosa de construir uma utopia sem Deus e em seu desprezo pela eternidade.
Crer em Cristo pressupõe admitir que a morte que Ele suportou em nosso lugar era exatamente o que merecíamos. Quando Cristo morreu, portanto, nós morremos nEle: "...julgando nós isto: um morreu por todos, logo todos morreram. E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si mesmos, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou" (2 Co 5.14-15).
"Mas eu não estou morto", é a reação veemente. "O eu ainda está bem vivo." Paulo também reconheceu isso: "...não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço" (Rm 7.19).Então, o que é que "estou crucificado com Cristo" realmente significa na vida diária? Não significa que estamos automaticamente "mortos para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo Jesus" (Rm 6.11). Ainda possuímos uma vontade e ainda temos escolhas a fazer.
O poder sobre o pecado
Então, qual é o poder que o cristão tem sobre o pecado que o budista ou o bom moralista não possui? Primeiramente, temos paz com Deus "pelo sangue da sua cruz" (Cl 1.20). A penalidade foi paga por completo; assim sendo, nós não tentamos mais viver uma vida reta por causa do medo de, de outra sorte, sermos condenados, mas sim por amor Àquele que nos salvou. "Nós amamos porque ele nos amou primeiro" (1 Jo 4.19); e o amor leva quem ama a agradar o Amado, não importa o preço."Se alguém me ama, guardará a minha palavra" (Jo 14.23), disse o nosso Senhor. Quanto mais contemplamos a cruz e meditamos acerca do preço que nosso Senhor pagou por nossa redenção, mais haveremos de amá-lO; e quanto mais O amarmos, mais desejaremos agradá-lO.
Em segundo lugar, ao invés de "dar duro" para vencer o pecado, aceitamos pela fé que morremos em Cristo. Homens mortos não podem ser tentados. Nossa fé não está colocada em nossa capacidade de agirmos como pessoas crucificadas mas sim no fato de que Cristo foi crucificado de uma vez por todas, em pagamento completo por nossos pecados.
Em terceiro lugar, depois de declarar que estava "crucificado com Cristo", Paulo acrescentou: "logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que agora tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim" (Gl 2.20). O justo "viverá por fé" (Rm 1.17; Gl 3.11; Hb 10.38) em Cristo; mas o não-crente só pode colocar sua fé em si mesmo ou em algum programa de auto-ajuda, ou ainda num guru desses bem esquisitos.
A missa: negação da suficiência da obra de Cristo na cruz
Tristemente, a fé católica não está posta na redenção realizada por Cristo de uma vez para sempre na cruz, mas na missa, que, alegadamente, é o mesmo sacrifício como o que foi feito na cruz, e confere perdão e nova vida cada vez que é repetida. Reivindica-se que o sacerdote transforma a hóstia e o vinho no corpo literal e no sangue literal de Cristo, fazendo com que o sacrifício de Cristo esteja perpetuamente presente. Mas não há como trazer um evento passado ao presente. Além do mais, se o evento passado cumpriu seu propósito, não há motivo para querer perpetuá-lo no presente, mesmo que pudesse ser feito. Se um benfeitor, por exemplo, paga ao credor uma dívida que alguém tem, a dívida sumiu para sempre. Seria sem sentido falar-se em reapresentá-la ou reordená-la ou perpetuar seu pagamento no presente. Poder-se-ia lembrar com gratidão que o pagamento já foi feito, mas a reapresentação da dívida não teria valor ou sentido uma vez que já não existe dívida a ser paga.
Quando Cristo morreu, Ele exclamou em triunfo: "Está consumado" (Jo 19.30), usando uma expressão que, no grego, significa que a dívida havia sido quitada totalmente. Entretanto, o novoCatecismo da Igreja Católica diz: "Como sacrifício, a Eucaristia é oferecida como reparação pelos pecados dos vivos e dos mortos, e para obter benefícios espirituais e temporais de Deus" (parágrafo 1414, p. 356). Isso equivale a continuar a pagar prestações de uma dívida que já foi plenamente quitada. A missa é uma negação da suficiência do pagamento que Cristo fez pelo pecado sobre a cruz! O católico vive na incerteza de quantas missas ainda serão necessárias para fazê-lo chegar ao céu.
Segurança para o presente e para toda a eternidade
Muitos protestantes vivem em incerteza semelhante, com medo de que tudo será perdido se eles falharem em viver uma vida suficientemente boa, ou se perderem sua fé, ou se voltarem as costas a Cristo. Existe uma finalidade abençoada da cruz que nos livra dessa insegurança. Cristo jamais precisará ser novamente crucificado; nem os que "foram crucificados com Cristo" ser "descrucificados" e aí "recrucificados"! Paulo declarou: "porque morrestes, e a vossa vida está oculta juntamente com Cristo, em Deus" (Cl 3.3). Que segurança para o presente e para toda a eternidade! (Dave Hunt – TBC 10/95 – traduzido por Eros Pasquini, Jr.)
Autor: Dave Hunt Devido a suas profundas pesquisas e sua experiência em áreas como profecias, misticismo oriental, fenômenos psíquicos, seitas e ocultismo, realiza muitas conferências nos EUA e em outros países, também sendo entrevistado freqüentemente no rádio e na televisão. Começou a escrever em tempo integral após trabalhar por 20 anos como consultor em Administração e na direção de várias empresas. Dave Hunt escreveu mais de 20 livros com vendas totais que passam dos 3.000.000 de exemplares.
sábado, 12 de maio de 2012
Mãe, um canal da benção de Deus
B. Há muitas mães dignas de
destaque na Bíblia e na história. Destacaremos porem, três mães da Bíblia.
Vamos aprender com elas.
1) Joquebede, um
exemplo de mãe que ousou lutar pela sobrevivência do seu filho.
2) Ana, um
exemplo de mãe que ousou consagrar o seu filho para Deus.
3) Eunice, uma
mãe que educa o filho pelo exemplo e pelo ensino.
C. Conclusão
terça-feira, 8 de maio de 2012
CONTINUAR!!!
Apesar de muito cansado, prefiro continuar!!
Desistir?? Jamais!! Não vim até aqui pra desistir agora!!
Aliás, que motivos teria para desistir, se Deus está no controle de toda as coisas??
Ora, é Deus quem me fortalece, por isso que não desfaleço, ainda que sobrecarregado!!
O meu homem exterior pode até se corromper, contudo o interior se renova de dia em dia, mostrando que aqueles que esperam no Senhor têm suas forças renovadas!!
Hoje vejo e tenho certeza que essa minha leve e momentânea tribulação produzirá para mim um peso eterno de glória mui excelente!!
Por tudo isso não atento para as coisas que vejo, mas sim para aquelas que não vejo; porque as que vejo são temporais, e as que se não vejo são eternas.
"Mas os que esperam no SENHOR renovarão as forças, subirão com asas como águias; correrão, e não se cansarão; caminharão, e não se fatigarão." (Isaías 40.31)
domingo, 29 de abril de 2012
O Amor de Deus e o Amor de Mãe
sábado, 21 de abril de 2012
MAIOR É O QUE SERVE!
sábado, 31 de março de 2012
Páscoa - Qual o verdadeiro significado?
Qual é a origem e significado da Páscoa? Como surgiu a idéia do coelho e ovos de chocolate? E por que na sexta-feira dizem que não se deve comer carne mas sim peixe?
Fonte: http://www.jesusvoltara.com.br/atuais/pascoa_significado.html
domingo, 11 de março de 2012
Em todos os lugares, menos em nossos corações!!!
quinta-feira, 8 de março de 2012
Pela Metade....
Inúmeras são as situações que poder ser citadas como exemplo dessa nossa extrema capacidade de parar as coisas pela metade.
Pior: além disto ocorrer em vários aspectos de nossa vida pessoal, também ocorre com nossa vida espiritual, com os sonhos que Deus planta em nossos corações!
Em outras palavras: desistimos facilmente dos projetos de Deus para nossas vidas. Em especial da missão concedida a nós, cristãos, no sentido de que devemos pregar o evangelho da salvação!
Pergunto: quantas vezes falamos de Jesus para alguém que não O conhece no dia de hoje?
Talvez nossa resposta não seja o que Jesus espera de nós!
Talvez não tenhamos pregado a Verdade porque paramos no meio do caminho (pela metade), porque desistimos de nosso chamado.
Mas será que é isso que Deus espera de nós?
Óbvio que não! Ele não quer que desistamos de nenhum de nossos sonhos e tampouco de nosso chamado!
Lembrem-se: Jesus não desistiu de nós! Pelo contrário: Ele foi fiel até o fim, e por isso também não podemos desistir!
“E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.” João 19:30
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
Argila Nas Mãos do Oleiro
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
NÃO SE DISTRAIA, GUARDE O TEU CORAÇÃO
Amados, Deus tem nos falado reiteradamente, nesse início de ano, que estamos ingressando numa nova etapa na Sua presença. Que Ele quer fazer coisas novas e maravilhosas no nosso meio. É hora, portanto, de reflexão. É tempo de avaliarmos e refletirmos sobre o que cabe a nós fazermos para vivermos a plenitude do que o Pai tem para nós nesses dias.
Uma coisa fundamental sobre a qual vale a pena refletir é sobre as nossas emoções. Como está seu estado emocional? Como está seu mundo interior? Seus sentimentos, emoções e coração? Sabe, tenho visto mulheres tristes aqui na igreja. Tenho visto homens cabisbaixos. Se há uma coisa que você não pode esconder é seu estado emocional. Está estampado na sua face! Tentar construir uma vida melhor com um coração abalado é a mesma coisa que construir uma casa sobre um terreno arenoso, vai ruir mais cedo ou mais tarde, mas Deus não quer que isso aconteça e por isso ele marcou um encontro contigo aqui nesta noite. O tema da mensagem de hoje é: Não se distraia , guarde o teu coração.
Texto-Base: Provérbios 4:20-27
20-“Meu filho, escute o que lhe digo; preste atenção às minhas palavras.
21-Nunca as perca de vista; guarde-as no fundo do coração,
22-pois são vida para quem as encontra e saúde para todo o seu ser.
23-Acima de tudo, guarde o seu coração, pois dele depende toda a sua vida.
24-Afaste da sua boca as palavras perversas; fique longe dos seus lábios a maldade.
25-Olhe sempre para a frente, mantenha o olhar fixo no que está adiante de você.
26-Veja bem por onde anda, e os seus passos serão seguros.
27-Não se desvie nem para a direita nem para a esquerda; afaste os seus pés da maldade.”
Estes conselhos plenos de sabedoria dados por Salomão a seu filho não perderam seu valor com o passar dos anos. Hoje, ao estarmos prontos para atravessar o limiar de um nova etapa na nossa caminhada espiritual, com seus problemas, provações, desafios e dificuldades, deveríamos entesourar em nossos corações estas palavras de Salomão, tão cheias de sabedoria.
ARGUMENTAÇÃO
Preste atenção à Palavra de Deus e nunca as perca de vista (20-22)
Não se distraia, nunca perca a Palavra de Deus de vista. Preste toda atenção ao que o teu Deus te fala. Guarda esta Palavra no fundo do deu coração para não pecar contra o teu Pai Celestial e para não se desviar dos projetos que Ele estabeleceu para a sua vida. Esta Palavra é vida e saúde para quem entende o seu valor e a pratica (ilustração do Rei Uzias = orgulho, soberba, 2 Cr 26:16-21) (ilustração de martelada no dedo) (ilustração do quase atropelamento)
Guarde o teu coração, pois dele depende a tua vida (23)
Para nós o coração é figurativamente a sede das emoções. Para o judeu, o coração é a sede da alma (intelecto + emoções). Ao aconselhar seu filho dizendo "guarda teu coração" o sábio queria dizer "guarda a tua mente e as tuas emoções". Pureza de alma é o primeiro requisito para uma vida de vitória sobre o pecado. Pois, é da abundância do coração, isto é, da alma que procede o mal para as nossas vidas (Lc 6:45). Pecado é ceder aos desejos do pecaminoso, do enganoso coração humano (Jr 17:9). Portanto, precisamos manter nossa alma sujeita a Deus, o único que pode mantê-la pura. Devemos cultivar o amor, o perdão, o companheirismo e afastar de nós toda sorte de emoção negativa, como raiz de amargura, inveja, ciúme, porfia, desejo de vingança, etc. (ilustração de Davi ao adulterar com Bate-Seba 2 Sm 11:1-4) (ilustração sobre namoros impuros e sobre cobiças diversas)
Preserva os teus lábios e guarde a tua língua (24)
Aquilo que dizemos pode criar muitas dificuldades e problemas (Tg 3:5-10). Mas, aquilo que falamos também pode ser uma bênção (Prov 15:23 e 25:11). Portanto, o salmista nos adverte dizendo: "Refreie tua língua do mal, e os teus lábios de falarem dolosamente" (Sl 34:13). Conforme a Bíblia diz em Tg 3:1-2, a língua é o membro mais difícil de ser controlado. Somente pureza de alma e constante vigilância sobre ela conseguirão contê-la. Aquilo que a língua profere é uma boa indicação da condição da alma. Tagarelice, especialmente sobre coisas indecentes, mostra uma alma que ainda está cheia de interesses terrenos. Palavras iradas mostram que o orgulho e a vontade própria ainda reinam. Cada movimento de nossos lábios deveria aproximar-nos de Jesus para que Ele purifique nossa alma. (ilustração dos amigos de Jó 42:7-8 e de Mical 2 Sm 6:20-23)
Mantenha teu olhar firme para a frente e não se desvie (25-27)
Nosso olhar deve ser fixo e não distraído. Não podemos permitir que ele vagueie ao encalço de cada coisa que apareça em nossa frente, pois seríamos afastados do bem e enredados pelo mal. Devemos desviar nossos olhos de tudo aquilo que é vão. Nossos olhos precisam ser bons, para que nosso "corpo seja luminoso" (Mt. 6:22). Acima de tudo, devemos manter nosso olhar "firme" em Jesus (Hb. 12:2). Precisamos olhar para Ele em busca de graça e força para vencer cada dificuldade e para permanecer firmes até o fim. Conservar os olhos da fé fixos em Jesus é manter contato ininterrupto com Aquele que é a fonte de todo o poder e que pode fortalecer-nos e guardar-nos até o fim. Pondera a vereda dos teus pés. Não devemos atuar de modo impulsivo. Precisamos meditar e orar antes de agir. O Senhor guarda os pés dos seus santos (1 Sm. 2:9). (ilustração de Pedro ao caminhar sobre as águas (Mt. 14:24-32)) (ilustração sobre a mulher de Ló) (ilustração sobre errar o caminho na estrada)
CONCLUSÃO
Para construir uma vida melhor, uma vida saudável, você não precisa de mais nada, você tem tudo, porque você tem Jesus. Não precisa de ouro, prata, mármore, granito, marfim ou madeira de lei. Você tem a pedra principal, pedra de esquina. A partir de hoje decida construir uma vida emocional saudável, cuide de seu interior, cuide de seu coração mantendo-o aberto para Deus e para as pessoas ao seu redor. Atenção às palavras do mestre, pureza de coração, autenticidade no falar, firmeza de propósito e absoluto cuidado para não nos distrairmos nos farão avançar no caminho da paz e da santidade. Portanto, ao caminharmos nessa jornada, devemos fazê-lo segurando na mão de Deus. Se assim fizermos, comprovaremos que “a vereda do justo é como a luz da aurora que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito”. (Provérbios 4:18) No mais, tenha certeza: Deus fará! E seu emocional ficará tão bom e estável que... “.do seu interior fluirão rios de água viva" (Jo 7.38). Uma promessa de Jesus para todos os que crêem!
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
PERDER A ESPERANÇA, JAMAIS!
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
Sobre o Big Brother Brasil
O mundo é um lugar perigoso de se viver, não por causa daqueles que fazem o mal, mas sim por causa daqueles que observam e deixam o mal acontecer. (Albert Einstein)
Como não tenho palavras para descrever tamanho atentado ao pudor, na devocional de hoje tomo a liberdade de transcrever parte da visão do cronista e escritor brasileiro, Luis Fernando Veríssimo, sobre o programa do Big Brother Brasil (BBB). Uma visão que apóio e, embora leiga, considero coerente com a Palavra de Deus.
“Que me perdoem os ávidos telespectadores do Big Brother Brasil (BBB), produzido e organizado pela nossa distinta Rede Globo, mas conseguimos chegar ao fundo do poço. A nova edição do BBB é uma síntese do que há de pior na TV brasileira. Chega a ser difícil encontrar as palavras adequadas para qualificar tamanho atentado à nossa modesta inteligência.
Dizem que Roma, um dos maiores impérios que o mundo conheceu, teve seu fim marcado pela depravação dos valores morais do seu povo, principalmente pela banalização do sexo. O BBB é a pura e suprema banalização do sexo. [...]
Outro dia, durante o intervalo de uma programação da Globo, um [...] repórter acéfalo do BBB disse que, para ganhar o prêmio de um milhão e meio de reais, um Big Brother tem um caminho árduo pela frente, chamando-os de heróis. Caminho árduo? Heróis? São esses nossos exemplos de heróis? Caminho árduo para mim é aquele percorrido por milhões de brasileiros, profissionais da saúde, professores da rede pública (aliás, todos os professores), carteiros, lixeiros e tantos outros trabalhadores incansáveis que, diariamente, passam horas exercendo suas funções com dedicação, competência e amor e quase sempre são mal remunerados. [...]
O BBB não é um programa cultural, nem educativo, não acrescenta informações e conhecimentos intelectuais aos telespectadores, nem aos participantes, e não há qualquer outro estímulo como, por exemplo, o incentivo ao esporte, à música, à criatividade ou ao ensino de conceitos como valor, ética, trabalho e moral. São apenas pessoas que se prestam a comer, beber, tomar sol, fofocar, dormir e agir estupidamente para que, ao final do programa, o “escolhido” receba um milhão e meio de reais. [...]
Veja o que está por de tras do BBB: José Neumani da Rádio Jovem Pan, fez um cálculo de que se vinte e nove milhões de pessoas ligarem a cada paredão, com o custo da ligação a trinta centavos, a Rede Globo e a Telefônica arrecadam oito milhões e setecentos mil reais. Eu vou repetir: oito milhões e setecentos mil reais a cada paredão. [...]
Essas palavras não são de revolta ou protesto, mas de vergonha e indignação, por ver tamanha aberração ter milhões de telespectadores. Em vez de assistir ao BBB, que tal ler um livro, um poema de Mário Quintana ou de Neruda ou qualquer outra coisa..., ir ao cinema...., estudar..., ouvir boa música..., cuidar das flores e jardins..., telefonar para um amigo..., visitar os avós..., pescar..., brincar com as crianças..., namorar... ou simplesmente dormir. Assistir ao BBB é ajudar a [...] destruir o que ainda resta dos valores sobre os quais foi construído nossa sociedade.”
Visão perfeita. Acrescento a recomendação de leitura da Bíblia também. Vamos seguir o exemplo do salmista Davi e retirar de diante de nossos olhos toda imagem ou ação que entristece o Espírito Santo. Deus tem algo muito melhor para nós e nossos filhos.
Fonte: http://elbemcesar.blogspot.com/2012/01/sobre-o-big-brother-brasil.html
Autor: Elbem César
domingo, 1 de janeiro de 2012
Auto-avaliação
- Realizei tudo o que podia, da melhor maneira possível? Em outras palavras, será que procedi conforme Paulo ensina: “Tudo o que fizerem, faça de todo o coração, como para o Senhor e não para os homens. ” Cl 3.23 ??
- Fui bondoso e misericordioso para com aqueles que são menos afortunados do que eu?
- Tratei meus familiares com respeito e amabilidade?
- Fui agradecido pelas belezas da natureza que o PAI celestial nos deu com tanto amor?
- Tenho tratado com respeito a natureza?
- Tive uma atitude animada durante as adversidades, como aconselhou Neemias ao povo: ” Não se entristeçam, porque a alegria do SENHOR os fortalecerá. ” Ne 8.10 c ?
- Estive satisfeito com as pequenas coisas da vida e não reclamei po rque gostaria de ter mais?
- Fui paciente com as idéias dos outros, jovens e idosos, mesmo quando diferiam das minhas próprias, segundo Paulo ensina em 2 Tm 2.24: ” Ao servo do SENHOR não convém brigar mas ser amável para com todos, apto para ensinar, paciente. ” ?
- Ajudei alguém ao longo do caminho, quando ele era mais áspero para o outro do que para mim?
Outro dia li o seguinte: “DEUS está esperando que comecemos a fazer tudo aquilo para o qual esta vida nos foi dada.” Portanto, não desperdice mais tempo. Que ele abençoe a sua vida, guiando-o hoje e sempre em direção àquilo que você almeja ser. Que você possa realizar os projetos do SENHOR para sua vida e se torne o que ele quer que você seja.
Fonte: Pão Diário Volume 13