Apesar de soar estranho, este é mesmo o título de nossa reflexão de hoje!
Mas como lucrar morrendo? Como obter alguma vantagem com a morte?
Na verdade, nós cristãos, sequer poderíamos formular tais perguntas, pois, conforme ensinou Jesus, nosso caminhar até a eternidade depende de nossa capacidade de morrer diariamente. É claro que não a morte física, mas a morte carnal.
Para confirmar tal afirmação, vejamos o que Nosso Senhor disse: “Então disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-me.” (Mateus 16:24)
Note que esse “renuncie-se a si mesmo” traz em seu bojo uma conotação de morte diária, morte para as coisas carnais, renuncia de direitos, etc.!
Vale lembrar que, em nenhum momento, Cristo nos ensinou a estarmos preocupados com “nossos direitos”, com aquilo que nos faz bem, com nossas individualidades, mas sobremaneira a renunciar todas essas coisas em prol dos outros.
Aliás, quem aprendeu esse ensinamento com perfeição foi o Apóstolo Paulo. Vejamos: “Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho.” (Filipenses 1:21)
Esse morrer equivale a deixar nossos sonhos e desejos pessoais de lado, para fazer a vontade única e exclusiva de Deus sobre nossa vida. Esse morrer é oferecer o outro lado da face, é perdoar e amar os vossos inimigos, bendizer os que vos maldizem, fazer bem aos que vos odeiam e orar pelos que vos maltratam e vos perseguem.
Só assim vamos lucrar e obter a vida eterna!
Então, morramos!
Mas como lucrar morrendo? Como obter alguma vantagem com a morte?
Na verdade, nós cristãos, sequer poderíamos formular tais perguntas, pois, conforme ensinou Jesus, nosso caminhar até a eternidade depende de nossa capacidade de morrer diariamente. É claro que não a morte física, mas a morte carnal.
Para confirmar tal afirmação, vejamos o que Nosso Senhor disse: “Então disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-me.” (Mateus 16:24)
Note que esse “renuncie-se a si mesmo” traz em seu bojo uma conotação de morte diária, morte para as coisas carnais, renuncia de direitos, etc.!
Vale lembrar que, em nenhum momento, Cristo nos ensinou a estarmos preocupados com “nossos direitos”, com aquilo que nos faz bem, com nossas individualidades, mas sobremaneira a renunciar todas essas coisas em prol dos outros.
Aliás, quem aprendeu esse ensinamento com perfeição foi o Apóstolo Paulo. Vejamos: “Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho.” (Filipenses 1:21)
Esse morrer equivale a deixar nossos sonhos e desejos pessoais de lado, para fazer a vontade única e exclusiva de Deus sobre nossa vida. Esse morrer é oferecer o outro lado da face, é perdoar e amar os vossos inimigos, bendizer os que vos maldizem, fazer bem aos que vos odeiam e orar pelos que vos maltratam e vos perseguem.
Só assim vamos lucrar e obter a vida eterna!
Então, morramos!
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